Na contra-mão das palavras
ouvidas no tempo,
do vento das letras
em páginas - amareladas -
da vida, percebo
enfim
o que é a Morte
E me apaixono inteiramente
pelo seu ato de desapego,
de livrar-se
de qualquer
dor
de qualquer
desamor,
de qualquer
amargor
Lançar-se plenamente
no vazio
do in-sentimento
e esvaziar-se
da água - suja -
da vida.
ouvidas no tempo,
do vento das letras
em páginas - amareladas -
da vida, percebo
enfim
o que é a Morte
E me apaixono inteiramente
pelo seu ato de desapego,
de livrar-se
de qualquer
dor
de qualquer
desamor,
de qualquer
amargor
Lançar-se plenamente
no vazio
do in-sentimento
e esvaziar-se
da água - suja -
da vida.
Belo poema, pois desapegar-se é o que pega, tem gente que consegue e também admiro quem o faça acontecer.
ResponderExcluirAbraços e adorei passar por aqui!
Pois é, né? kkkk Desapegar é o caminho... Mas, muitos não querem , pensam que levará tudo dentro do caixão! kkkkkk
ResponderExcluirPorém, lançar-se no vazio do não sentimento no meio da água suja pode-se a fogar né não? Nem que seja em mágoas, repare... kkkk
Porreta!
O Sibarita