segunda-feira, 29 de junho de 2015

ESTRÉIA: Nossa poesia é sopro-antídoto!


Saudações, queridos leitores e colaboradores deste blog!

Hoje saí exausto do trabalho, cansado mesmo, com mil e uma questões preocupando-me a mente anuviada e um sentimento de vazio que me parecia devorar o âmago. Passei aqui por perto e, de súbito, avisto uma plaquinha com um desenho peculiar: a lua enamorando a noite. “Olha, um bar!”, pensei. Nada melhor para des(anu)viar a cabeça de um poeta.

Sim, meus amigos: sou poeta!

Nasci poeta, como todos os homens e mulheres, mas há pouco tempo consegui curar a doenças dos meus olhos que não me deixavam enxergar a poesia. E nem digo toda a poesia, mas a poesia em essência, apenas. A poesia das ruas, dos becos, das salas de estar, dos fogões de lenha, das encostas sombreadas, dos campinhos de futebol de terra batida, dos namoros da adolescência, dos odores das refeições e das flores, das risadas espontâneas, dos carinhos desinteressados e do sopro diário de vida que nos é presenteado.

sábado, 27 de junho de 2015

A dona do pedaço

Lili Betsy é uma menina linda. Porém, muito mimada. Sempre teve tudo o que quis, pois seu pai é um importante industrial e casou com sua mãe que  é de família não menos rica. Ela é caprichosa e esnobe. Estuda em universidade cara e suas amizades são de meninas com pensamentos fúteis e de beleza inferior.
Quando surge alguma moça que pode se destacar mais do que ela, Lili Betsy dá um jeito de fazer com que todos a ignorem, e assim continuando a ser a dona do pedaço.
Ela tem um charme dominante sobre os homens. Todos caem aos seus pés. Todos não! Gustavo não gosta do jeito dela, e justamente por ele, ela é completamente apaixonada.
Lili Betsy o cerca de todas as maneiras. Ela tenta provocar ciúmes saindo com outros carinhas, mas Gustavo a ignora.